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Nostalgia

Dodge Rampage e Plymouth Scamp: a fracassada dupla de “Pampinha” americana

Maxim Fedorov Por Maxim Fedorov 11 de abril de 2020
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Na histórica terra das pick-ups, a tentativa de se reinventar no segmento não foi positiva quanto se poderia imaginar
Rampage
Foto | Dodge/Divulgação -Na histórica terra das pick-ups, a tentativa de se reinventar no segmento não foi positiva quanto se poderia imaginar

Por Renato Passos(*)

Contents
Na histórica terra das pick-ups, a tentativa de se reinventar no segmento não foi positiva quanto se poderia imaginarO furacão de incertezas e as quebras de paradigmasCroissant com bacon sobre rodasRoyal Straight Flush sobre rodas?A hora do “vamos ver” chegou!Tira casaco, bota casacoLEIA TAMBÉMUma boa ideia desperdiçada?Siga nossas redes sociais

Quando pensamos nos Estados Unidos e em automóveis, algumas
coisas aparecem como imagens imediatamente em nossas cabeças: motores V8,
grandes sedãs, picapes e SUV imensos.

Não é surpresa, portanto, que os americanos são os maiores
consumidores de picapes do mundo. Enquanto General Motors, Ford e FCA brigam duramente
com suas marcas made in America, Toyota e Nissan tentam tirar um naco
desse segmento lucrativo com diversos tamanhos de caminhonetes disponíveis para
a escolha do consumidor local.

Mais interessante é saber que veículos como Ford Ranger,
Chevrolet S10 (Colorado por lá) e Nissan Frontier são consideradas caminhonetes
pequenas pelos yankees! Sendo assim, como é que se sairiam as pick-ups
pequenas para o padrão brasileiro – ou, como comumente dito nestes lados de
Minas Gerais, uma “Pampinha” da vida?

Chevrolet Colorado ZR2
Foto | Chevrolet/Divulgação – Chevrolet Colorado ZR2: pequena conforme o padrão americano

Bom, até que tentaram. Mas a proposta não foi bem recebida.
Quer acompanhar o que aconteceu? Deixe seu mullet crescer, pegue seu
copo de Malt 90 e seu K7 do Journey: vamos voltar diretamente para os anos 80.

O furacão de incertezas e as quebras de paradigmas

Já falamos aqui quanto às revoluções ocorridas no mercado
automotivo norte-americano pós-1973. A busca por veículos mais econômicos e
racionais veio como um furacão de incertezas e tentativas dos mais variados
espectros. Nesta toada, dois veículos tinham um público certeiro nos EUA: as
picapes baseadas em sedãs tradicionais da terra do Tio Sam.

Não estamos falando das picapes tradicionais, que dariam
origem às nossas Ford F-100/F-1000 e Chevrolet C-10/D-20 e suas derivadas.
Tratamos aqui da Chevrolet El Camino e da Ford Ranchero: pegue um sedã médio
americano (imenso para nossos padrões, ressalte-se), deixe apenas os bancos
dianteiros e faça uma caçamba no resto do (imenso) espaço disponível: eis os
chamados Coupé Utility.

Chevrolet El Camino SS
Foto | Chevrolet/Divulgação – Chevrolet El Camino 1972, um modelo em decadência

Provindas desde os anos 1950 nos EUA – e antes disso na
Austrália, estes veículos tinham forte apelo com surfistas, jovens que
transportavam pouco peso ou pessoas que queriam a comodidade de uma caçamba sem
perder o comportamento dinâmico de um automóvel comum, quando as picapes comuns
eram sensivelmente mais rústicas ao rodar.

Durante os conturbados anos 1970, uma série de mudanças
foram inevitáveis: reduções de tamanho e de potência levaram a uma perda de
atratividade destes veículos. Para apimentar ainda mais o contexto, as picapes
japonesas começavam a invadir a praia dos norte-americanos, fazendo com que os
executivos das marcas locais arrancassem cada vez mais os cabelos.

Croissant com bacon sobre rodas

Falando em marcas locais, a Chrysler Corporation não ia nada
bem das pernas no final dos anos 1970. Como medidas em busca de seu próprio salvamento,
a marca de Auburn Hills foi buscar auxílio do outro lado do Oceano Pacífico.
Lembra-se de quem antecedeu à Chrysler do Brasil e seus sedãs no término dos
anos 1960? A Simca. E ela ainda existia na França como parte do conglomerado
denominado Chrysler Europe.

Durante os anos 1970, a Chrysler desenvolveu o projeto C2
para o sucessor do Simca 1100: um hatchback moderno, de linhas limpas,
tração dianteira e motor transversal. Seu nome era Horizon e seu alvo era
claro: Volkswagen Golf, Opel Kadett, Ford Escort e quem quer que surgisse neste
segmento. Sendo uma versão encurtada do Simca Alpine, um modelo de maior porte,
o Horizon era relativamente largo para aquele segmento – o que seria importante
no futuro.

Talbot Horizon
Foto | Talbot/Divulgação – Talbot Horizon. Ou Simca Horizon. Ou Chrysler Horizon. Tanto faz

Lançado em 1978, vendido como Simca na França e Chrysler na
Europa, o modelo francês foi eleito carro do ano em 1979. Infelizmente, isso
não foi suficiente para evitar o colapso da Chrysler Europe: a Simca foi
comprada pela Peugeot e unificada a outra marca histórica daquele país sob
comando da marca de Lyon, a Talbot. Assim, o veículo seria vendido como Talbot
Horizon por toda a Europa até o ano de 1986.

A Chrysler, entretanto, tinha todos os dados do projeto C2:
era hora de reproduzi-lo em solo norte-americano como contraofensiva aos
compactos japoneses que, pouco a pouco, iam ganhando força indiscutível naquele
mercado. Desta forma, em janeiro de 1978 era lançada a versão norte-americana
do projeto C2: os gêmeos Dodge Omni e Plymouth Horizon. Eram os primeiros
modelos de baixo custo com tração dianteira produzidos nos EUA, assim como o
primeiro produto da Chrysler como um todo com este layout mecânico.

Dodge Omni
Foto | Dodge/Divulgação – Dodge Omni: igual, mas diferente

Comercializado por onze anos com poucas mudanças, foram
construídos cerca de 2.500.000 Omnis e Horizons, sendo as versões com emblema
Plymouth mais populares do que os modelos com a marca da Dodge. Entretanto,
mais importante que o início do processo de recuperação financeira, o projeto
C2 deu à Chrysler a base para novos projetos que poderiam vir no futuro: a
plataforma do Omni/Horizon seria identificada pela letra “L” e serviria como
base para novos produtos nos anos seguintes.

Royal Straight Flush sobre rodas?

Um destes produtos seria revelado em 1979: o Dodge Omni 024
– e seu gêmeo natural na Plymouth, o Horizon TC3. Com três portas e perfil mais
esportivo, estava para o Omni regular tal qual o Scirocco estava para o Golf
contemporâneo. Fabricado até 1983, foi equipado com dois motores de quatro
cilindros: 1,7 litro da Volkswagen (pois é!) e 2.2 da própria Mopar.

Embora tenha sido vendido até no Japão a partir de 1980 e
tenha oferecido um pacote visual da De Tomaso italiana, não foi um sucesso de
vendas e foi substituído por uma evolução natural, ainda baseada na plataforma
L. O nome do sucessor? Charger. Sim, sem motores V8 e tração traseira. Blasfêmia
ou não, seria vendido até 1987 e contaria com versões interessantes dotadas de
turbocompressor e assinadas por ninguém menos que Carroll Shelby. Na Plymouth,
a mesma mudança: de TC3 para Turismo.

Dodge Charger
Foto | Dodge/Divulgação- Acredite, isso é um Dodge Charger

Mas como um pequeno cupê esportivo viraria uma picape? Reza
a lenda que a decisão veio de Lee Iacocca – pai do Ford Mustang e grande
salvador da Chrysler nos anos 1980. Conta a história que durante uma sessão de
jogatina em uma noite de sexta-feira, Iacocca e Hank Carlini – seu guru para desenvolvimento
de projetos especiais – começaram a debater sobre a ideia em questão.

A história prosseguiu, e Carlini logo mostrou a Iacocca um sketch
de como ficaria a picape do Dodge Charger. Tão breve viu, Lee disse a
Carlini: “Faça!”. E assim foi feito. Basicamente, seria pegar o 024/Charger até
a porção imediatamente anterior ao banco do motorista. Dali para trás, uma
caçamba condizente com o tamanho do carro: uma picape barata, com atrativo para
os jovens. Ideal para colocar a prancha de surfe na caçamba, buscar o amor da
vida e colocar um Bryan Adams para tocar. Vitória certeira, um Royal
Straight Flush
do pôquer no mercado automotivo americano.

Parecia uma boa ideia: era hora de mexer os pauzinhos.
Inicialmente, o entre-eixos do Charger foi modificado, saindo de 2.451mm para 2.642mm.
No eixo traseiro, saia o esquema de eixo de torção com braços arrastados e
entrava um eixo rígido tubular localizado por feixes de molas semielípticas com
amortecedores inclinados em direção ao eixo longitudinal do veículo. Isso daria
à picape uma capacidade de carga de 519kg, para além de capacidade de reboque superior
a 385kg. Em tempo: a primeira picape de tração unicamente dianteira fabricada
nos EUA.

Plymouth Horizon TC3
Foto | Plymouth/Divulgação – Plymouth Horizon TC3 (e o amor é lindo)

Nada mal para uma picapezinha de aproximadamente 1.100kg de
peso líquido. Ainda mais quando sabemos que a capacidade da Chevrolet El Camino
da época – maior, com tração traseira e motores V6 ou V8 – era de 570kg. Na
suspensão dianteira, a construção MacPherson com barra estabilizadora permanecia.
Para melhor utilização do espaço da cabine, as portas de acesso ao habitáculo
são menores que as do Charger: com adaptações, foram utilizadas as do Omni regular.

A hora do “vamos ver” chegou!

O ano de 1982 chegava, e com ele o primeiro fruto deste
projeto: o Dodge Rampage, vendida nas versões básica e Sport. Sua caçamba era
integralmente construída com parede dupla de aço galvanizado, para maior
resistência e durabilidade, exibindo 1.575mm de comprimento por 1.320mm de
largura (1,07 metros entre a torre dos amortecedores). Ainda na caçamba, havia
um único comando para abertura da tampa – esta, por sua vez, escondia seus cabos
de sustentação enquanto aberta.

Dodge Rampage
Foto | Dodge/Divulgação – Dodge Rampage, como veio ao mundo

Na dianteira, para além do visual do Dodge Charger, o
parachoque era reforçado com uma barra metálica escondida por detrás do
componente. No interior, o visual geral do Charger era mantido, com dois
lugares e um porta-objetos atrás dos bancos para o armazenamento de pequenos
itens.

Inicialmente, o veículo estava disponível com o motor de
quatro cilindros, dupla carburação e 2,2 litros da Chrysler, atrelado a uma
transmissão manual de quatro velocidades ou opcionalmente uma automática de
três. Desta forma, a aceleração de 0 a 100km/h levava acima de 16 segundos para
ser atingida com a transmissão sem embreagem, embora alcançasse bons índices de
consumo: até 10,7 quilômetros por litro de gasolina na cidade, com índice
semelhante de até 16 km/l para uso rodoviário.

Para manter o Rampage em linha reta sob frenagem brusca, a
Dodge incorporou uma válvula reguladora de pressão de frenagem entre os eixos
dianteiro e traseiro sensível à carga aplicada, com uma alavanca entre o eixo
traseiro e a caixa de carga para aumentar ou diminuir a força de frenagem
distribuída nas rodas traseiras. Quando uma carga pesada empurrava a suspensão
para baixo, a válvula se abria, dando aos freios traseiros uma parcela maior do
poder de frenagem total. Quando a caçamba estava vazia ou com carga leve, a válvula
se fechava e limitava a pressão do fluido aplicada aos freios traseiros.

Seus concorrentes naquele momento, para além da onipresente
Chevrolet El Camino (cujos compradores julgavam a Rampage demasiadamente
pequena), eram a Volkswagen Caddy (pequena picape baseada no Golf) e a Subaru
BRAT. Equipamentos tais como freio a disco servo-assistido, vidros verdes, rádio
e bancos individuais estavam presentes na Rampage, que custava 6.700 dólares na
época em sua versão básica – a Sport acrescia U$500 a este valor.

No primeiro ano disponível para o mercado, foram vendidas
17.636 Rampages. Como comparação, foram comercializadas 34.615 Ram 50 no mesmo
período. Nota da redação: A Ram 50 era a avó da Dodge Dakota. Também era a avó
da Mitsubishi L200 com novos emblemas: Chrysler e Mitsubishi estabeleceram
forte parceria desde 1980 até o final dos anos 1990.

Tira casaco, bota casaco

Para 1983, mudanças seriam necessárias. E elas vieram: logo
de cara, uma transmissão manual de cinco velocidades estava disponível, bem
como a versão “Rampage 2.2” tomava o lugar da Rampage Sport (embora todas as
Rampage tivessem motor 2.2…). Entretanto, a versão gêmea da Plymouth também
aparecia: chegava a Scamp, em versão básica e GT.

Os modelos de topo das pick-ups vinham com pintura bicolor,
adereços no capô, faixas coloridas e outros itens de decoração. Além disso,
rodas de 14 polegadas pintadas de prata com sobre-aro cromado e pneus de letras
brancas compunham o visual. Por dentro, assentos em tecido com acabamento
especial (preto com faixa vermelha larga ou apenas preta), hodômetro parcial, tacômetro
e relógio estavam presentes.

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A lista de opcionais era longa: para além do câmbio
automático TorqueFlite já citado, uma imensidão de itens se fazia disponível.
Anote aí: ar-condicionado, limpadores intermitentes, sistema de arrefecimento
para serviço pesado, rodas diferentes, espelhos com comando interno e vários
modelos de rádio.

Números finais para 1983? As vendas do Rampage caíram para
8.033 unidades. Parte da queda poderia ser imputada ao lançamento – e natural
canibalização – da Scamp. A Plymouth, por sua vez, havia vendido apenas 2.184
Scamps e 1.380 Scamp GT (que era marginalmente mais lucrativo). Era o fim de
linha para o modelo da Plymouth, mesmo tendo sido lançado naquele mesmo ano!

Alguns dados interessantes para as Plymouth Scamp: cerca de
um terço dos veículos básicos e cerca de um quarto das Scamp GT possuíam o câmbio
automático; a maioria dos compradores optou pela transmissão manual de cinco
velocidades. Além disso, metade das Scamp vinham de fábrica com rádio estéreo –
sem rádio nenhum, por outro lado, era quase metade. Unidades com cobertura
marítima de fábrica? 15% das Scamp básicas e quase metade das Scamp GT

Scamp GT
Foto | Plymouth/Divulgação – Plymouth Scamp GT: vida extremamente breve

Uma boa ideia desperdiçada?

Ainda em 1983, uma coisa interessante – e talvez tardia –
ocorreu: O mítico Carroll Shelby desenvolvia, naquele momento, modelos em
parceria com a Chrysler. O Charger, “pai” da Rampage, era um deles. Ao ver a
pequena pick-up, Shelby teria dito: “vamos fazer uma versão Shelby dela
também!” Entretanto, ela nunca seria fabricada de forma oficial: em 1984, mesmo
com pequenas atualizações visuais, preço elevado em 100 dólares e 11.732
unidades vendidas naquele ano, era o fim da carreira da Rampage.

A despeito de tudo isso, a Dodge Rampage era um veículo extremamente divertido ao se dirigir. Disse a revista Popular Mechanics em sua edição de setembro de 1982: “A Rampage deveria estar em um comparativo de carros esportivos, já que é mais divertido de pilotar do que qualquer carro de dois lugares que você possa comprar por menos de 20.000 dólares – seu desempenho simplesmente o surpreenderá. Se você precisa de um utilitário para dirigir em vez de transportar algo, esse é o carro.”

Rampage
Foto | Dodge/Divulgação – Dodge Rampage 2.2 1984

E tem mais, quando comparado a seus principais concorrentes:
“O Rampage de 2,2 litros com tração dianteira é de longe o mais rápido deste
grupo em um teste de aceleração em quarto-de-milha, sem mencionar mais rápido
que a maioria dos esportivos com motores na casa de dois litros.”

Segue: “Ele possui os segundos melhores freios (do grupo) e quando
equipado com os pneus Firestone HPR pegajosos, ela abre caminho em um skidpad
e percorre um slalom tão rápido quanto qualquer veículo que você queira
nomear, incluindo aí Porsches e Ferraris. Nas avaliações dinâmicas, alinhando-a
contra essas picapes, era tão fácil de se destacar quanto pescar atirando em um
barril cheio de peixes.”

Scamp GT
Foto | Plymouth – Vista de lado, a cara dos anos 1980

E para finalizar: “Ninguém realmente compraria uma Rampage
como um utilitário estritamente funcional – a caçamba é muito curta para
transportar uma única motocicleta. Mas você pode transportar madeira leve ou
plantas na parte de trás, enquanto os motoristas da Porsche se adaptam a
caminho da enfermaria. A Rampage ainda tem um estilo bonito, elegante e
contemporâneo como um míssil de cruzeiro – é o El Camino dos anos 80.”

Tal qual Carroll Shelby, alguns entusiastas viram este viés
na “pampinha” malfadada americana: um modelo especial denominado
“California Shelby Rampage” foi construído em 1984 e vendido apenas
em algumas concessionárias Dodge da região da Califórnia. De diferente, rodas
de 15 polegadas, a frente modificada do Shelby Charger e um bodykit pela
carroceria.

Hoje raras de serem encontradas e disputadas por colecionadores, Lee Iacocca tentou – e previu, sem querer, algo que seria de extrema aceitação em muitos pontos do mundo. Mas, naquele momento, fracassou com a pequena e valente pick-up.

(*) É engenheiro mecânico formado pelo Cefet-MG

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